O Prêmio Sim à Igualdade Racial é uma iniciativa do Instituto Identidades do Brasil (ID_BR) e busca reconhecer os principais nomes e iniciativas que atuam em prol da Igualdade Racial no Brasil. É imprescindível destacar os principais agentes de mudança que são exemplos de engajamento, comprometimento e influência nessa causa. INDICAÇÕES PRORROGADAS ATÉ DIA 26/02
O Prêmio Sim à Igualdade Racial busca reconhecer os principais nomes, instituições e iniciativas que atuam em prol da Igualdade Racial no Brasil. Sua indicação será essencial para ampliar nosso campo de visão e nos ajudar a encontrar pessoas negras ou indígenas que são exemplos de engajamento, comprometimento e influência na pauta antirracista.
Por que o Prêmio é destinado para premiar pessoas negras e indígenas?
Para o reconhecimento das ações de promoção da igualdade racial que existem no Brasil, tendo como protagonistas a identidade negra e indígena, que nem sempre possuem a devida visibilidade em outras premiações ou eventos.
Categorias do prêmio:
Pilar Cultura: Indique nas 4 categorias voltadas para premiar iniciativas que buscam promover a igualdade racial por meio da cultura. Representatividade em Novos Formatos : Categoria voltada para premiar influenciadores digitais negros e indígenas, sejam eles youtubers, blogueiros, instagramers, facebookers, tiktokers ou expoentes de demais redes sociais. Acesse o link: https://pt.research.net/r/DXFHZ2B
Pilar Empregabilidade: Indique nas 3 categorias voltadas para premiar iniciativas que buscam promover a igualdade racial por meio da empregabilidade. São elas: Comprometimento Racial – Categoria voltada para premiar empresas que valorizem e possuem práticas em prol da equidade racial, como programas internos, grupos de trabalhos e posicionamentos perante o público externo. Liderança Negra – Categoria voltada para premiar pessoas negras e indígenas que possuem status de liderança em suas áreas de atuação e são referências para o mundo corporativo. São elas: Trajetória Empreendedora – Categoria voltada para premiar empreendedores negros e indígenas que possuem negócios inspiradores, de sucesso e que geram impacto na temática racial. Acesse o link https://pt.research.net/r/TJCPRNM
Pilar Educação: Indique nas 3 categorias voltadas para premiar iniciativas que buscam promover a igualdade racial por meio da educação. São elas: Categoria Educação e Oportunidades – Categoria voltada para premiar iniciativas que buscam promover a igualdade racial por meio da educação, seja criando novas formas de acesso, narrativas e métodos de aprendizado. Inspiração Categoria voltada para premiar pessoas negras e indígenas que, por meio do seu trabalho, inspiram outros negros e indígenas a criarem novas narrativas. Essa categoria também visa homenagear grandes nomes que se tornaram referência de representatividade no Brasil, independentemente da área de atuação. Faça sua indicação
Quais são os critérios que o ID_BR usa para selecionar os indicados ao Prêmio?
Muito além do número de vezes que a pessoa ou iniciativa foi indicada, o ID_BR considera o impacto e atuação relevante destas pessoas e iniciativas. Ter muitas indicações é bom, mas ter um trabalho que impacte diretamente na vida das pessoas é melhor ainda, pois essa é a principal missão do Prêmio. E é sempre importante ressaltar que o ID_BR escolhe apenas os indicados de cada categoria e depois repassa para um júri especializado que possui critérios próprios, mas em todas as fases o impacto de trabalho é considerado e avaliado.
O Instituto Identidades do Brasil (ID_BR) é uma organização sem fins lucrativos, pioneira no Brasil e 100% comprometida com a aceleração da promoção da igualdade racial.
Com valor total de R$ 1,8 milhão, a Chamada irá priorizar comunidades tradicionais e iniciativas que fomentem a soberania alimentar, a geração de renda e o fortalecimento institucional.
Em sua primeira Chamada de Projetos de 2021, por meio do Programa Casa Fortalecendo Comunidades, o Fundo Casa Socioambiental convida grupos de base comunitária e comunidades tradicionais de diferentes regiões do Brasil a apresentar projetos com vistas a enfrentar os efeitos causados pela pandemia, principalmente, os efeitos econômicos a médio e longo prazos. Os grupos prioritários desta chamada são comunidades, territórios e organizações que representem ou apoiem comunidades indígenas, quilombolas, pesqueiras e ribeirinhas, camponesas, de agricultura familiar, e comunidades impactadas por barragens e mineração.
São 3 diferentes linhas de apoio. A primeira está voltada para ações que fomentem a soberania alimentar por meio do reforço a tradições culturais na produção de alimentos, agroecologia, garantia do direito básico à alimentação, agricultura de subsistência no campo e na cidade, entre outras ações. A segunda linha de apoio é focada em possibilitar a recuperação do impacto socioeconômico provocado pela pandemia e apoiará iniciativas que apresentem propostas para a geração de renda por meio de atividades locais sustentáveis, soluções colaborativas e criativas para o empreendedorismo local e solidário, comunicação e tecnologia com envolvimento de jovens, entre outras. Já a terceira linha de apoio se refere a iniciativas para fortalecer institucionalmente organizações estratégicas nos territórios, como a aquisição de equipamentos para o trabalho à distância, estruturas de comunicação, potencialização das equipes de trabalho, entre outras iniciativas. É importante notar que cada linha de apoio está restrita a diferentes estados do Brasil.
Valor: O valor total da Chamada é de R$ 1.800.000,00 e serão apoiados projetos de até R$ 30.000,00
Período de Recebimento das Propostas – 28/01/2021 a 28/02/2021
Divulgação das Propostas Selecionadas – Até 30/04/2021, no site do Fundo Casa e através de comunicado por e-mail
Período de Implementação do Projeto se aprovado – De maio de 2021 a maio de 2022
O Projeto 70 Olhares sobre os Direitos Humanos será lançado entre os dias 20 e 24 de janeiro, sempre às 19h (horário de Brasília), com transmissões ao vivo pelo canal do ICEM no Youtube. O projeto reúne 70 filmes de um minuto cada, produzidos por 10 cineastas convidados, entre eles Tizuka Yamasaki e Victor Lopes, e 60 estudantes de todo o Brasil. Todos os filmes são inéditos e abordam temáticas sobre os Direitos Humanos.
Em outubro de 2019 esteve em Teresina o produtor executivo Ricardo Favilla, representando O Instituto Cultura em movimento-ICEM/RJ para apresentar o projeto 70 Olhares. Estivemos com o Presidente da Fundação Antares Humberto Coêlho, apresentando o projeto para alun@s do curso de comunicação e publicidade da UESPI.
apresetação do projeto 70 olhares – auditório da UESPI. Leide Sousa ,Humberto Coêlho e Ricardo Favilla
Norma Soely e Leide Sousa ministraram oficina de Produção e Roteiro, no mesmo período. Da UESPI foram selecionados 03 roteiros das alunas, Anna Paula Couto (UESPI – PI), com o curta “Aquele Que Ninguém Vê” , Mirelly de Sousa Moura (UESPI – PI) “Uma Breve História Sobre Munduí” e Lilith Rêgo Guimarães (UESPI – PI) “Acredite Em Mim”.
Leide sousa – Oficina de Produção Audiovisual
Os 70 filmes foram divididos em cinco DVDs, que serão exibidos entre quarta-feira e domingo – um dia para cada DVD. As lives terão duração média de 1h45. Diariamente, após a exibição dos filmes, os cineastas convidados e cineastas participarão de um debate que será aberto para perguntas do público e contará com tradução em LIBRAS. As transmissões serão pelo canal do ICEM no Youtube (Link: https://bit.ly/3jMjUfI) e contarão com a apresentação da atriz Cely Farias. O projeto 70 Olhares Sobre Direitos Humanos é uma realização do Ministério da Cidadania, com a produção do Instituto Cultura em Movimento – o ICEM.
Os filmes abordam temáticas variadas, como direito à educação, racismo, refugiados e imigrantes, população indígena, Direito LGBT, religião, intolerância, desigualdade social, liberdade de expressão, meio ambiente, ditadura, mobilidade urbana, entre outros temas presentes na Declaração Universal dos Direitos Humanos. As obras foram realizadas em diferentes gêneros: 43 ficções, 12 documentários, 7 animações e 8 filmes experimentais.
O cineasta Victor Lopes, por exemplo, assina uma obra experimental com imagens e vozes de artistas e cientistas para falar sobre o direito à cultura. Tizuka Yamasaki usa a ficção para abordar os Direitos da pessoa idosa. Takumã Kaiukuro, outro cineasta convidado, fala sobre os direitos da população indígena no filme O Sal do Xingu. Já a cineasta Cristiane Garcia, de Manaus – AM, usa a Malhação de Judas para falar sobre o Direito à Justiça.
Distribuição gratuita – Os DVDs serão distribuídos gratuitamente para 150 instituições culturais e educacionais de todo o Brasil que se inscreveram por meio de edital para receber e exibir os filmes. Além dos 5 DVDs, o kit inclui material pedagógico para apoio às sessões seguidas de debates. O conteúdo traz noções básicas sobre a DUDH, o contexto de seu surgimento e sua aplicação no Brasil, além de sugestões de atividades para promover debates a partir da exibição dos filmes.
O projeto teve início em outubro de 2019, com a seleção dos roteiros dos estudantes via edital. “O objetivo deste projeto é promover a visibilidade sobre os artigos, a história e as conquistas da Declaração Universal dos Direitos Humanos através dos filmes”, diz a diretora-executiva do Instituto Cultural Cidade Viva (ICEM), Luciana Boal. “Além disso, queremos ampliar o alcance desses produtos culturais audiovisuais e facilitar o acesso às populações excluídas, seja por motivos econômicos ou geográficos”, afirma. Para atender a essa demanda, o projeto foi pensado também de forma a garantir a acessibilidade a todos os públicos: todos os filmes possuem Closed Caption, legenda, áudio descrição e Libras.
Sobre o iCEM: o projeto 70 Olhares Sobre os Direitos Humanos é uma realização do Ministério da Cidadania, com a produção do Instituto Cultura em Movimento – ICEM. O ICEM é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP que, desde 2002, que atua nas 27 unidades da federação e tem como missão ampliar a circulação de produtos culturais através da criação e articulação de redes de distribuição e difusão audiovisual.
Programa 01 – Quarta-feira – 20/01 – às 19h
Exibição dos curtas + debate realizado no Canal ICEM no Youtube, aberto para comentários no Chat e com tradução LIBRAS. Apresentação de Cely Farias – Atriz e Diretora de Arte da TV UFPB. Programação 5 min – Apresentadora 20 min – Exibição do Programa 01 20 min – Cineastas Convidados 50 min – Cineastas estudantes 10 min – Perguntas/bate-papo Debatedores Luiz Arnaldo Campos | Cineasta Convidado PA – Direitos Humanos Existem Victor Lopes | Cineasta Convidado RJ – Artigo 27 Rachel Aranha (UFF – RJ) – Êxodo XXI Rayane Taguti (UNESPAR – PR) – Firme, Mas Levemente Natália da Cruz Pires Bastos (USP – SP) – Comunicação de Eficiência Andressa Evangelista (UESC – BA) – Compartilhando Amor Marçal Garcia Vianna (UVA – RJ) – Quando Meus Olhos Morrerem Aryane Melo Dahiskjaer (UFF – RJ) – Direitos Humanos Para Humanos Periféricos Alice Aquino (UNB – DF) – Moleque Gustavo Rayner Silva Borges (UFSE – SE) – Ainda Existe Amor Anna Paula Couto (UESPI – PI) – Aquele Que Ninguém Vê Yago Luiz Carvalho de Freitas (UNESA – RJ) – Vendas Não Nos Servem Mais Luana Maria da Silva Santos (UFRPE – PE) – Praia Viva João Batista de Melo Júnior (UFRJ – RJ) – O Sagrado Profano
Programa 02 – Quinta-feira – 21/01 – às 19h
Evento: Exibição dos curtas + debate realizado no Canal ICEM no Youtube, aberto para comentários no Chat e com tradução LIBRAS. Apresentação de Cely Farias – Atriz e Diretora de Arte da TV UFPB. Programação 5 min – Apresentadora 20 min – Exibição do Programa 02 25 min – Cineastas Convidados 60 min – Cineastas estudantes 10 min – Perguntas/bate-papo Debatedores Marcelo Taranto | Cineasta Convidado RJ – 9876543210 Márcia Paraíso | Cineasta Convidada SC – Eu, Semente Eva Pereira | Cineasta Convidado TO – Reconstrução Lucas do Valle | Produtor (SP) – Eu, Aqui, Me Refugio Taís de Barros | Dir. Produção (RS) – Muros Lilith Rêgo Guimarães (UESPI – PI) – Acredite Em Mim Anderson Serafim (UPE – PE) – Educação Pela Metade Artur Fortes Caetano (UFRRJ – RJ) – Buraco Lucas Martins Dias (UFC – CE) – Retirantes Nunca Mais Sóstenes Bezerra (UFPA – PA) – Bote Negreiro Laiz Mesquita (UFBA – BA) – Níobe Lorre Mota (ETE MARTINS PENNA – RJ) – Que Bom Que Você Veio João Miguel Carvalhêdo (UNDB – MA) – Vozes Silenciadas Pedro Gurgel (ESPM-RIO) – Ruínas Da Alma
Programa 03 – Sexta-feira – 22/01 – às 19h
Exibição dos curtas + debate realizado no Canal ICEM no Youtube, aberto para comentários no Chat e com tradução LIBRAS. Apresentação de Cely Farias – Atriz e Diretora de Arte da TV UFPB. Programação 5 min – Apresentadora 20 min – Exibição do Programa 03 10 min – Cineastas Convidados 60 min – Cineastas estudantes 10 min – Perguntas/bate-papo Debatedores Juliana Vicente |Cineasta Convidada SP – Corpo não-universal Carolen Meneses (UFF – RJ) – Corre Mirelly de Sousa Moura (UESPI – PI) – Uma Breve História Sobre Munduí Amanda Silva Araújo (USP – SP) – Fresta Rosy Nascimento (UFRN – RN) – Asfixia Paulo Pontes (UFPE – PE) – Entre Muros David dos Santos (UFRJ – RJ) – Nós Renato Magalhães (UNIMEP – SP) – O Poder Diego Peixoto Principe (Nave do Conhecimento -RJ) – Passos Nicole Freitas (UNIVALI – SC) – Dia a Dia Bender Arruda (UERJ – RJ) – Uma Vírgula Márcia PAlves (Escola Livre de Cinema – MG) – Por R$50,00 Eloi Zanovello (CEART – PB) – A Tortura Invisível Gabriel França (UNILA – PR) – A Queda
Programa 04 – Sábado – 23/01 – às 19h
Exibição dos curtas + debate realizado no Canal ICEM no Youtube, aberto para comentários no Chat e com tradução LIBRAS. Apresentação de Cely Farias – Atriz e Diretora de Arte da TV UFPB. Programação 5 min – Apresentadora 20 min – Exibição do Programa 04 10 min – Cineastas Convidados 60 min – Cineastas estudantes 10 min – Perguntas/bate-papo Debatedores Ary Rosa e Glenda Nicacio | Cineastas Convidados BA – Hoje e Sempre Giovanni Ghilardi (INC – SP) – A Revoada Pedro Petriche (USP – SP) – Tempo Pra Você Beatriz Abreu (UFF – RJ) – A Volta Pra Casa Ynaê Cortez (Oi KabumLab – RJ) – Que Horas São? João Antonio Nascimento (UFRR – RR) – Uma Realidade Que Ninguém Quer Ver Ismael Queiroz (Nave do Conhecimento – RJ) – Com Licença Lennon Augusto (UFPR – PR) – Empatia Weiller de Lima (UFPB – PB) – A Praia é Para Todos Emanuel de Jesus (UFRJ – RJ) – Beijo Welliton da Silva Alencar (UFPA – PA) – Fronteiras Tiago Pierre de Souza (UFF – RJ) – Um Pulo Glaucia Alves (UNISUL – SC) – Em Obras Victor Meirelles (Universidade das Quebradas – RJ) – Invisível Vagabundo
Programa 05 – Domingo – 24/01 – às 19h
Exibição dos curtas + debate realizado no Canal ICEM no Youtube, aberto para comentários no Chat e com tradução LIBRAS. Apresentação de Cely Farias – Atriz e Diretora de Arte da TV UFPB. Programação (1h50min) 5 min – Apresentadora 20 min – Exibição do Programa 05 25 min – Cineastas Convidados 50 min – Cineastas estudantes 10 min – Perguntas/bate-papo Debatedores: Tizuka Yamazaki | Cineasta Convidada SP – Duas Amigas Cristiane Garcia | Cineasta Convidada AM – Judas Takumã Kuikuro|Cineasta Convidado MT – Agahü – O Sal Do Xingu Jonas Feitosa (RJ – Cinema Nosso) – Mais Que Palavras Tatiana de Carvalho Queiroz (ESPM Rio) – Religare Mariane Silva Duarte (RJ – IFRJ) – Anastácia Alimentada Fernando Ise Dias e Hernandez Borba (SP- USP) – Vazão André Lindolfo Gomez Filho (PR – UNILA) – Corta Roberson Hoberdan (RJ – UFRJ) – Por Que As Mulheres Lutam? Jefferson Nascimento (RS – UFPEL) – Água Laura Helena Amorim (MG – UFJF) – As pessoas são solitárias porque constroem muros ao invés de pontes Raphael Ramos | Produtor (RJ) – Alarmado Daniel Berberick (RJ – UNESA) – O Que Sabemos é Uma Gota Mariana Leite (DF – UNB) – A Cada Um Minuto
Podem inscrever-se realizadoras, produtoras e distribuidoras podem inscrever seus filmes dirigidos por mulheres de todas as regiões do Brasil para integrar a Mostra Competitiva Nacional do FIM 2020.
Criado para valorizar e premiar obras dirigidas por mulheres e apresentar ao grande público o protagonismo feminino nas telas e atrás das câmeras, o Festival comemora a realização da sua 2ª edição em novembro de 2020.
Esta 2ª edição do Festival, tornou-se ainda mais necessária e premente, diante dos imensos desafios trazidos pela pandemia, pelo momento intenso de luta contra o racismo em todo o mundo e, ainda, em meio à profunda crise imposta ao cinema brasileiro na atualidade. O Festival segue sua determinação de colocar um sonoro FIM à sub-representação de gênero e raça na indústria cinematográfica brasileira e mundial, apresentando filmes e iniciativas de mulheres que tragam novas sementes, novas narrativas, novas oportunidades de expressão e transformação.
O FIM20, será realizado em formato inteiramente online, atendendo às recomendações de distanciamento social trazidos pela pandemia do novo coronavírus (COVID-19). Dessa maneira, a programação do Festival ganha maior abrangência de público levando sua seleção de filmes e atividades às mais diversas regiões do país. Confira o Regulamento e inscreva seu filme para a Mostra Competitiva Nacional do FIM20 e participe! As inscrições estão abertas até o dia 10 de setembro. Poderão ser inscritos gratuitamente, no site http://fimcine.com.br/br/home/, obras de longas-metragens de ficção, documentais ou de animação dirigidos por mulheres de todo o Brasil. Inéditas ou não, as obras devem ter sido concluídas nos últimos 24 meses. O comitê de curadoria, formado por Beth Sá Freire e Márcia Vaz, selecionará cinco filmes entre os inscritos e caberá ao público eleger o vencedor. A programação do FIM20 apresentará, além da Mostra Competitiva Nacional, uma Mostra Internacional, programas especiais e atividades de formação e mercado voltadas para público prioritário de mulheres.
Visando contribuir para a continuidade e sustentabilidade dos grupos e organizações lideradas por mulheres e pessoas LBT, que desenvolvem um trabalho fundamental para a manutenção da vida e dos direitos, o ELAS lança Edital de apoio.
Acreditamos que é hora de aprofundar o apoio às mulheres, e por isso nos guiamos pela ideia de solidariedade e confiança. O Edital Mulheres em Mo-vimento 2020 oferece apoio flexível e irrestrito visando o fortalecimento dos grupos, possibilitando a manutenção das atividades, adaptações para ambiente virtual, enfrentamento aos impactos do covid-19 e o apoio assistencial às suas beneficiárias diretas e comunidades.
Serão apoiados 30 grupos com até R$50 mil cada, totalizando R$1.500.000 em doações diretas. O Edital Mulheres em Movimento 2020 é uma reali-zação do ELAS em parceria com Fundação Ford, MAC Aids Fund, MADRE, OAK Foundation, British Council, ONU Mulheres, doadoras individuais e outros parceiros.
Quem pode participar Podem concorrer a este edital grupos formais e informais, redes ou orga- nizações lideradas por mulheres, que se dediquem democraticamente à promoção e defesa dos direitos humanos e da democracia. É necessário ter pelo menos um ano de atuação. Prioridades de apoio a. grupos/organizações lideradas por pessoas LBT (lésbicas, bissexuais e pessoas trans e travestis) e/ou b. grupos/organizações lideradas por mulheres indígenas e/ou c. grupos/organizações lideradas por mulheres negras e/ou
Quem pode participar Podem concorrer a este edital grupos formais e informais, redes ou organizações lideradas por mulheres, que se dediquem democraticamente à promoção e defesa dos direitos humanos e da democracia. É necessário ter pelo menos um ano de atuação. Prioridades de apoio a. grupos/organizações lideradas por pessoas LBT (lésbicas, bissexuais e pessoas trans e travestis) e/ou b. grupos/organizações lideradas por mulheres indígenas e/ou c. grupos/organizações lideradas por mulheres negras e/ou d. grupos/organizações feministas.
Recursos e prazo de execução dos projetos O tempo de execução do apoio será de até 10 meses. Este edital vai destinar até R$50.000 para doação direta a cada um dos grupos/organizações selecionadas.
Diálogo Haverá um encontro de fortalecimento para os grupos/organizações apoiadas pelo Edital Mulheres em Movimento 2020. Será indispensável a participação1 de representantes das grupos/organizações selecionadas no IV Diálogo Mulheres em Movimento a ser realizado em 2021, que inclui: ➢ Diálogos estratégicos entre diversos segmentos dos movimentos sociais. ➢ Trabalho em rede dos grupos/organizações de mulheres selecionadas.
Prazos a serem observados Lançamento deste edital: 25 de julho de 2020 Inscrições: até 20 de agosto de 2020 Período de seleção: setembro de 2020 Divulgação do resultado da seleção: até 28 de setembro de 2020 Previsão de início dos projetos: outubro de 2020 Reunião virtual de boas vindas e apresentação do programa: 03 a 06 de novembro de 2020 IV Diálogo Mulheres em Movimento: previsto para maio de 2021 Reunião virtual de acompanhamento e monitoramento: 29 de março a 02 de abril de 2021 Previsão de encerramento dos projetos: até 30 de julho de 2021 Envio dos relatórios finais (narrativo e financeiro): 30 de agosto de 2021
O Observatório FEBRABAN, pesquisa FEBRABAN-IPESPE, é parte de uma série de medidas da FEBRABAN para ampliar a aproximação dos bancos com a população e a economia real, de forma cada vez mais transparente. Sua divulgação será mensal.
A primeira edição do novo Observatório, lançada em junho, identificou as expectativas da população que possui contas em bancos para a retomada das atividades econômicas no período pós-pandemia. Da noite para o dia, elas se viram obrigadas ao confinamento que a depender do nível de adesão ao isolamento social pode estar durando vários meses. Muitos tiveram que se incorporar ao “trabalho remoto” ou home office. Sem outra escolha, os lares se converteram em lugares múltiplos, fazendo as vezes de escritório, sala de aula, restaurante, cinema e academia, com as limitações conhecidas nos domicílios marcados pela extrema pobreza. A pesquisa anterior do Observatório (jun/2020) já havia registrado com surpresa a expectativa elevada dos entrevistados de dedicarem mais tempo aos filhos e à família após a fase de isolamento social. Na segunda edição do Observatório Febraban, exploramos mais essa tendência e tudo indica que as famílias passaram pelo teste de fogo do confinamento e muito possivelmente sairão fortalecidas.
As mulheres se destacam na gestão do orçamento da família. Apesar do maior senso de responsabilidade, os homens ainda não dividem as tarefas do lar.As mulheres absorveram, na sua maior parte, o aumento da carga de trabalho doméstico em meio à pandemia.
Em metade dos lares pesquisados a responsabilidade financeira é compartilhada. 56% das mulheres entrevistadas declararam assumir a administração do orçamento doméstico. Chama atenção a equivalência entre homens (47%) e mulheres (45%) no que diz respeito ao gerenciamento da poupança e investimentos da família. Entrevistados situados no topo da pirâmide social, com maior nível de renda e de instrução, são os que mais sentem o aumento da carga de trabalho em casa: aumento de 57% entre quem tem nível superior e para 55% dos que têm renda familiar a partir de 5 SM – reflexo de uma eventual privação dos serviços dos(as) trabalhadores(as) domésticos(as).
Os homens entrevistados procuram mostrar que estão atentos aos trabalhos domésticos, em especial em relação aos filhos: 60% deles dizem ser responsáveis pela vida escolar dos rebentos (sozinhos, apenas 19%). Porém, a maioria das entrevistadas (71%) relata que essa tarefa recai somente sobre elas. A disparidade no desempenho das tarefas domésticas volta a ser grande em ocupações mais funcionais. São elas, majoritariamente, que limpam a casa (63% x 23%) e preparam as refeições (68% x 24%).
SAÚDE: saúde e as questões financeiras são a prioridade para a vida pós pandemia. A solidariedade cresce independente das preocupações financeiras. Saúde só disputa espaço com trabalho/renda nas preocupações do segmento dos desempregados (30% para cada). No mundo pós-pandemia, as famílias: 67% Acreditam que irão dedicar maior atenção à saúde. 42% Consideram que a prática de exercícios físicos também ganhará força entre os hábitos.
Investir mais tempo em ações de solidariedade com os mais carentes (48%) é outra tendência de comportamento – para 45% ficará igual.
Antes e depois: mais gastos com alimentação e menos lazer. O bolso da família brasileira tende a manter as prioridades do isolamento.
Segundo os dados levantados, a alimentação será priorizada nas despesas das famílias (37%), seguida das contas de serviços básicos, como energia, água e gás (15%).
O aumento dos gastos familiares durante a pandemia foi relatado por 47% dos(as) chefes de famílias. Os mais pobres (Até 2 SM) e os desempregados são os que mais declaram aumento de gastos: 52% e 56%, respectivamente, indicando potencial Reflexo da permanência das crianças em casa, sem acesso à merenda da escola. Já a redução dos gastos aconteceu em 18% dos lares pesquisados, e foi maior no topo da pirâmide social.
Expectativa de redução das atividades de lazer e entretenimento é a mais acentuada dentre as avaliadas (20%), em especial entre os jovens de 18 a 24 anos.
No quesito de lazer, prevalece a intenção de ir mais ou igual a Praias/parques (68%) e na sequência, shoppings (62%), cinemas (59%) e bares/restaurantes (58%). O impacto negativo da pandemia chega a um terço em relação a esses três últimos – respectivamente, 33%, 31% e 35% pretendem diminuir a frequência a esses locais (). () Nos EUA (Harris Poll), apenas 18% das pessoas pretendem voltar a frequentar. Restaurantes nos próximos meses, e 11% se imaginam indo ao cinema.
O novo normal é mais novo que normal. A expectativa de chefes de família sobre a vida após a pandemia está profundamente marcada pela ideia de mudança.
Novas formas de aprender (60%): A satisfação sobre aulas online encontra-se dividida: 47% estão satisfeitos contra 46% de insatisfeitos. Um expressivo percentual de 83% temem prejuízos de aprendizagem para os estudantes. Os cursos online já estão na pretensão de 35% dos entrevistados ou de algum familiar próximo..
Novas formas de trabalhar (57%): No que se refere à percepção sobre a digitalização da vida escolar e profissional após a pandemia, metade (48%) acha que o uso da internet e das redes sociais vai aumentar e 42% dizem que ficará como era antes.
Novas formas de comprar (55%): 50% afirmam que pretendem mudar os produtos que compram. A Alimentação será priorizada nas despesas das famílias (37%), seguida das contas de serviços básicos como energia, água e gás (15%). Mais informações:https://portal.febraban.org.br/noticia/3489/pt-br/ Fonte: FEBRANAnúncios
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